O Sultanato de Omã, país do Oriente Médio localizado na ponta sudeste da Península Arábica é mais um dos muitos outros países desta região que depende basicamente da produção de petróleo e gás.
A diferença, é que ao contrário dos seus vizinhos, os Emirados Árabes Unidos ao noroeste, Arábia Saudita ao oeste e o Iêmen no sudoeste, que se beneficiam de grandes depósitos de petróleo leve facilmente recuperável, Omã, é um país relativamente pequeno com campos de petróleo e reservas em extinção.
Suas reservas estão sendo exauridas, limitando a futura produção à extração de petróleo pesado não explorado em formações nas regiões quentes e áridas do seu interior.
Nosso amigo, Fábio, trabalha na operação de deslocamentodos RIGs móveis de perfuração de poços de gás/petróleo no deserto. Esta operação, muitas vezes é feita sob um calor de mais de 54 graus centígrados.
Nos últimos anos, a Petroleum Development Oman - PDO (Desenvolvimento de Petróleo de Omã), empresa que domina o setor de energia do país, envolveu-se numa ação para reverter a produção em declínio do petróleo em Omã e melhorar o futuro panorama do país redirecionando seu foco para os métodos melhorados de recuperação de petróleo (EOR).
Entre estes métodos, está a Tecnologia de Injeção de Vapor, na qual o petróleo viscoso pesado é térmicamente estimulado para melhorar a recuperação. Esta tecnologia está se tornando cada vez mais comum e tem sido usada com sucesso em outros lugares do Oriente Médio, América do Norte, China, Rússia e América do Sul.
Um projeto completo e complexo, de injenção a vapor está sendo executado neste momento em um campo de petróleo no extenso deserto de Omã.
Em Omã, as temperaturas no deserto podem chegar a 129 graus Farenheit (53,8 centígrados), durante a estação mais quente do ano, onde há grande evidência de tempestades de areia.
Em 2008, o projeto Omã, havia alcançado a meta de 32 mil barris de petróleo com apenas seis geradores a vapor online.
Por haver uma relação direta, entre a quantidade de vapor injetado e a quantidade de petróleo recuperado; com a instalações de novos geradores, a produção deverá aumentar proporcionalmente a este investimento.
Você consegue se imaginar, trabalhando sob circunstâncias tão severas?
Pois existem pessoas que aceitam estes desafios e dentre elas, muitos brasileiros, que, longe de suas famílias e amigos, procuram uma solução para este problema.
A diferença, é que ao contrário dos seus vizinhos, os Emirados Árabes Unidos ao noroeste, Arábia Saudita ao oeste e o Iêmen no sudoeste, que se beneficiam de grandes depósitos de petróleo leve facilmente recuperável, Omã, é um país relativamente pequeno com campos de petróleo e reservas em extinção.
Suas reservas estão sendo exauridas, limitando a futura produção à extração de petróleo pesado não explorado em formações nas regiões quentes e áridas do seu interior.
Nosso amigo, Fábio, trabalha na operação de deslocamentodos RIGs móveis de perfuração de poços de gás/petróleo no deserto. Esta operação, muitas vezes é feita sob um calor de mais de 54 graus centígrados.
Nos últimos anos, a Petroleum Development Oman - PDO (Desenvolvimento de Petróleo de Omã), empresa que domina o setor de energia do país, envolveu-se numa ação para reverter a produção em declínio do petróleo em Omã e melhorar o futuro panorama do país redirecionando seu foco para os métodos melhorados de recuperação de petróleo (EOR).
Entre estes métodos, está a Tecnologia de Injeção de Vapor, na qual o petróleo viscoso pesado é térmicamente estimulado para melhorar a recuperação. Esta tecnologia está se tornando cada vez mais comum e tem sido usada com sucesso em outros lugares do Oriente Médio, América do Norte, China, Rússia e América do Sul.
Um projeto completo e complexo, de injenção a vapor está sendo executado neste momento em um campo de petróleo no extenso deserto de Omã.
Em Omã, as temperaturas no deserto podem chegar a 129 graus Farenheit (53,8 centígrados), durante a estação mais quente do ano, onde há grande evidência de tempestades de areia.
Em 2008, o projeto Omã, havia alcançado a meta de 32 mil barris de petróleo com apenas seis geradores a vapor online.
Por haver uma relação direta, entre a quantidade de vapor injetado e a quantidade de petróleo recuperado; com a instalações de novos geradores, a produção deverá aumentar proporcionalmente a este investimento.Você consegue se imaginar, trabalhando sob circunstâncias tão severas?
Pois existem pessoas que aceitam estes desafios e dentre elas, muitos brasileiros, que, longe de suas famílias e amigos, procuram uma solução para este problema.
(Enviado por e-mail: Yara Ávila - Correspondente Internacional)
Um agradecimento muito especial para o Fábio e para a minha grande Amiga Yara Ávila, por mais esta colaboração ao nosso Blog.
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